O consumidor que comprar os packs da cerveja Devassa, produzida pelo Grupo Heineken, vai levar para casa bebidas embaladas com um filme plástico que tem muita história para contar. O shrink, proteção plástica que reveste as latas da marca, é produzido a partir de resíduos plásticos pós-consumo, aqueles que já passaram pelas mãos do consumidor final de alguma forma e em algum momento. Uma parceria entre a cervejaria e duas grandes empresas nacionais permitiu o desenvolvimento de uma resina específica para a fabricação dessas embalagens flexíveis, resistentes e altamente sustentáveis.
O Grupo Kapersul Waste Management (KWM), que atua nacionalmente com gerenciamento de resíduos, logística reversa e economia circular, desenvolveu a linha de resinas uPCR, a partir do plástico que coleta em suas operações. O uPCR pode substituir com segurança a resina virgem em uma gama variada de produtos. No caso do shrink da Devassa, o conteúdo reciclado representa 30% de todo plástico usado.
“Metade dos resíduos vêm de cooperativas, tratando-se assim de pós-consumo residencial que deixa de ir para o aterro. A outra parcela é de resíduo pós-consumo industrial, resultado do próprio processo de gestão de resíduos do Grupo KWM”, explica Alessandro Gonçalves, Gerente Comercial da Plaskaper, unidade beneficiadora de plástico da KWM. “A origem do material é rastreada, comprovando-se ser um pós-consumo industrial e comercial legítimo”, acrescenta o executivo.
O projeto em larga escala para a cervejaria foi feito em parceria com a fabricante de embalagens Packseven, que produziu o shrink personalizado a partir da linha uPCR da KWM, com as especificações necessárias de tamanho, espessura, transparência, encolhimento e impressão.
O resultado é um material leve, resistente que protege o produto em todas as etapas do transporte e de qualquer contaminação. Sem odor e com transparência, o filme plástico cumpre todas as exigências de segurança para embalagens secundárias de produtos alimentícios. Importante ressaltar que o desafio é imenso, já que a reciclagem de filme é uma das mais complexas para se obter um produto final de qualidade semelhante ao material virgem.
“A qualidade do produto nos surpreendeu muito. Tínhamos uma ideia de que o filme recuperado não teria uma coloração tão translúcida como ficou. Também havia o receio de abrir furos em pacotes ou formar pontos de gel, mas a experiência nos surpreendeu demais”, comemora Adriana Oliveira Perina, gerente de produto da Packseven. “Fomos fazendo as primeiras amostras e o produto se comportou cada vez melhor no filme. É muito bom mesmo”, diz ela.
Os novos reciclados de alta performance possibilitam grandes marcas atingir metas mais ousadas de sustentabilidade, uma vez que apresentam as mesmas características dos recursos naturais virgens e permitem a fabricação com segurança, escala e velocidade de máquina.
A linha de resinas uPCR também é uma importante solução para o grande volume de resíduos plásticos que é descartado atualmente, ao dar destino nobre a esse material e permitir que empresas de diversos segmentos atinjam metas internacionais de sustentabilidade. “Ao usar menos resina virgem, consequentemente reduz-se a emissão de gases de efeito estufa, gasta-se menos água na produção e amplia-se o lastro da economia circular e da logística reversa”, acrescenta Alessandro Gonçalves.
A tendência é que em 2023 haja um avanço muito grande no uso do plástico pós-consumo. “É uma exigência do mundo que o Brasil precisa acompanhar. As grandes empresas têm metas bastante fortes para uma virada em grande escala na sustentabilidade até 2025. A Packseven assume o compromisso de firmar corpo nesse projeto e evoluir bastante esse ciclo de uPCR”, finaliza Perina.
Cervejas da linha Amstel agora são protegidas por uma resina sustentável, desenvolvida a partir levar para casa bebidas embaladas com um filme plástico que tem muita história para contar. O shrink, proteção plástica que reveste as latas da marca, é produzido a partir de resíduos plásticos
pós-consumo, aqueles que já passaram pelas mãos do consumidor final de alguma forma e em algum momento. Uma parceria entre a cervejaria e duas grandes empresas nacionais permitiu o desenvolvimento de uma resina específica para a fabricação dessas embalagens flexíveis, resis-tentes e altamente sustentáveis.
O Grupo Kapersul Waste Management (KWM), que atua nacionalmente com gerenciamento de resíduos, logística reversa e economia circular, desenvolveu a linha de resinas uPCR, a partir do plástico que coleta em suas operações. O uPCR pode substituir co segurança a resina virgem em uma gama variada de prodtos. No caso do shrink da Devassa, o conteúdo reciclado repre-senta 30% de todo plástico usado.
“Metade dos resíduos vêm de cooperativas, tratando-se assim de pós-consumo residencial que deixa de ir para o aterro. A outra parcela é de resíduo pós-consumo industrial, resultado do pró - prio processo de gestão de resíduos do Grupo KWM”, explica Alessandro Gonçalves, Gerente Comercial da Plaskaper, unidade beneficiadora de plástico da KWM. “A origem do material é ras - treada, comprovando-se ser um pós-consumo industrial e comercial legítimo”, acrescenta o exe - cutivo.
O projeto em larga escala para a cervejaria foi feito em parceria com a fabricante de embalagens Packseven , que produziu o shrink personalizado a partir da linha uPCR da KWM, com as especificações necessárias de tamanho, espessura, transparência, encolhimento e impressã
O resultado é um material leve, resistente que protege o produto em todas as etapas do trans - porte e de qualquer contaminação. Sem odor e com transparência, o filme plástico cumpre todas as exigências de segurança para embalagens secundárias de produtos alimentícios. Importante ressaltar que o desafio é imenso, já que a reciclagem de filme é uma das mais complexas para se obter um produto final de qualidade semelhante ao material virgem.
“A qualidade do produto nos surpreendeu muito. Tínhamos uma ideia de que o filme recuperado não teria uma coloração tão translúcida como ficou. Também havia o receio de abrir furos em pacotes ou formar pontos de gel, mas a experiência nos surpreendeu demais”, comemora Adria - na Oliveira Perina, gerente de produto da Packseven. “Fomos fazendo as primeiras amostras e o produto se comportou cada vez melhor no filme. É muito bom mesmo”, diz ela.
Os novos reciclados de alta performance possibilitam grandes marcas atingir metas mais ousa - das de sustentabilidade, uma vez que apresentam as mesmas características dos recursos naturais virgens e permitem a fabricação com segurança, escala e velocidade de máquina.
A linha de resinas uPCR também é uma importante solução para o grande volume de resíduos plásticos que é descartado atualmente, ao dar destino nobre a esse material e permitir que em - presas de diversos segmentos atinjam metas internacionais de sustentabilidade. “Ao usar menos resina virgem, consequentemente reduz-se a emissão de gases de efeito estufa, gasta-se menos água na produção e amplia-se o lastro da economia circular e da logística reversa”, acrescenta Alessandro Gonçalves.
A tendência é que em 2023 haja um avanço muito grande no uso do plástico pós-consumo. “É uma exigência do mundo que o Brasil precisa acompanhar. As grandes empresas têm metas bas - tante fortes para uma virada em grande escala na sustentabilidade até 2025. A Packseven assume o compromisso de firmar corpo nesse projeto e evoluir bastante esse ciclo de uPCR”, finaliza Perina.
Batizada de uPCR KWM, a resina utilizada pela marca Amstel é resultado de uma vasta pesquisa industrial e de longos testes de desempenho. Parte da matéria-prima reciclada vem de coopera - tivas e parte é resultado do gerenciamento de resíduos feito pela KWM em diversas empresas. Durante o processo, a triagem é rigorosa, momento em que os plásticos são separados por tipo, cor e outras características. Antes de virar matéria-prima novamente, o material passa por um processo de limpeza exclusivo onde todas as impurezas são retiradas. Com isso, a resina pode ser utilizada com segurança e em larga escala industrial.
“O grande diferencial dela é substituir uma resina virgem por uma resina pós-consumo sem perder as propriedades técnicas. O custo-benefício ambiental é infinito, pois garante menos emissão de carbono, tanto da parte da fabricação de resina virgem, quanto ao evitar o descarte de resíduos no meio ambiente, uma vez que a degradação também libera CO2”, explica Alessan - dro Gonçalves, Gerente Comercial da Plaskaper, unidade de beneficiamento de plástico do Grupo KWM.
A uPCR KWM é transformada no filme shrink, proteção plástica que reveste as bebidas, pela Packseven Embalagens , que está há mais de 25 anos no mercado e é considerada uma das maiores empresas brasileiras, no segmento de embalagens flexíveis. “A parceria começou com o filme plástico para as bebidas da marca Devassa e agora foi estendida à linha premium Amstel que e é distribuída em todo Brasil para um público mais amplo”, afirma Adriana Oliveira Perina, gerente de produto da Packseven.
Adriana acrescenta que começar a usar a uPCR KWM com a Devassa possibilitou testar o compor - tamento da resina em máquina, a performance do filme e aceitação do mercado. “Com os ótimos resultados, foi possível estender para a linha Amstel que é gigantesca.”
Além disso, a atitude teve efeito positivo no setor. “Percebemos que cada vez mais produtores de bebidas sentem essa exigência de ter essa fórmula do PCR em suas embalagens. Para se ter ideia, isso já instigou outras cervejarias a nos procurar para começar a trabalhar também com esse filme”, diz Para Juliana Menegasse Gomes, Head de Marketing KWM, as vantagens vão além do ganho econômico e ambiental. Para ela, aplicar sustentabilidade real às embalagens é um grande diferencial competitivo.
“Ao optar por embalagens produzidas com matéria-prima reciclada, e claro, comunicando isso, as empresas demonstram seu compromisso com a redução do impacto ambiental, a conservação dos recursos naturais e a diminuição da geração de resíduos. O uso de embalagens com conteúdo reciclado como ferramenta de marketing é uma tendência que impulsiona a sustentabilidade das marcas, atraindo consumidores conscientes e fortalecendo sua posição no mercado”, conclui Juliana.
A Packseven está há mais de 25 anos no mercado e é considerada uma das maiores empresas brasileiras no segmento de embalagens flexíveis, com aplicação para todos os segmentos da indústria, oferecendo qualidade e segurança na criação de seus produtos.
Possui unidades fabris nos estados de São Paulo e Manaus, onde são adotadas tecnologias de ponta para a fabricação do filme Strech, em todas as suas versões e termocontrátil (Shrink), lisos ou impressos de alta qualidade e resistência, o que garante a integridade dos produtos.
Evidenciando a sustentabilidade, a Packseven trabalha com o ideal de reciclagem ECO circular, no qual utiliza e reutiliza o plástico de maneira inteligente em todos os processos. A empresa possui selo de qualidade pela certificação ISO 9001, além de aplicar, constantemente, rigorosos testes, que garantem as melhores entregas aos clientes.
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Há 40 anos o Grupo Kapersul Waste Management transforma desperdício em valor. A KWM destina, recicla e busca o Aterro 100% Zero em todas as operações que atende, desenvolvendo soluções completas e integradas de gestão de resíduos, com base em estudos e diagnósticos aprofundados, que delimitam estratégias assertivas e equilibradas, para atender necessidades de cada projeto, considerando as particularidades de cada cliente, do setor industrial ou varejista.
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